"Ela dizia que nem sempre se encontra a felicidade mas que é sempre possível procurar a serenidade. (...) fazia da sua vida uma arte: uma escultura que ia sempre aperfeiçoando com os seus actos como se o nosso destino fosses talhar com unidade o pedaço de madeira tosca que tinham feito de nós." António Alçada Baptista - Tia Suzana, meu amor
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