" (...) confessou-me que prefere dar aquilo de que gosta a quem lhe der valor. Como se precisasse de distribuir em vida os seus bens, a pessoas da sua estima e confiança; como se nas saus mãos tudo desaparecesse, nada restasse, ou como se nas mãos dos outros o seu espólio se tornasse, aos seus olhos, mais distinto e interessante." Isabel Ramos in Está uma noite quente de Verão
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