"E percebia então o contra-senso do amor... Quanto dói o amor, quanto amar faz sofrer e sofrer assim vale a pena. Porque nos sentimos vivos, apesar de pensarmos que não vamos sobreviver, porque vivemos a 200 à hora, apesar de os segundos custraem a passar; porque respiramos por todos os poros, apesar de o o ar mal nos chegar aos pulmões... O amor... Essa doença maldita que só atinge os afortunados!..." Sofia Bragança Buchholz in De mãos dadas com a perfeição
1 comentário:
Uma doença crónica da qual todos anseiam padecer...
Enviar um comentário