quarta-feira, agosto 25, 2010

Ponto de vista do dia...

Mas a vida não manobra com a precisão de um bom navio, e as amarras foram caindo ao mar pouco a pouco, embrulhando-se às vezes nas hélices, ou atraindo consequências.


Arturo Pérez-Reverte – O cemitério dos barcos sem nome

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